Conversando com Deus

Novamente num empréstico relâmpago de 48 horas. Mas li.

Hoje, depois do segundo livro do Walsch, sinto-me estranha. Mais estranha do que normalmente já sou. Sinto-me tão só quanto antes, mas menos louca, sabendo que outros tantos pensam como eu.

Um misto de satisfação e tranquilidade com inquietação e vontade de mudar o mundo. De fazer por onde. De conseguir, pelo menos, tocar em mim tudo o que li.

Uma tremenda salada de muita e pouca fé. Uma sensação indescritível de que eu estava certa. De que Deus está mesmo dentro de mim. E não fora como tantos dizem e até insistem.

Uma ponta de angústia, pelo mundo, pelos tantos que não conseguem acreditar nisso. E que apesar de serem em tantos, vivem muito mais sós e sentem-se tão mais desprotegidos que eu.

Obrigado meu Deus, por existir dentro de mim. Pela oportunidade da vida. E por todos estes anjinhos que colocou ao meu lado. Por estes companheiros maravilhosos, minha família, meu marido e meus filhos. Pelos amigos, pelos inimigos. Por tudo. Pelos livros. Pela oportunidade de experimentar a vida, de criar a alegria, de amar.

Amém.

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